março 13, 2012

Dreams In New York - 47º Capítulo

9 December

Natalie           - Bom dia! – subi em cima do Justin e o enchi de beijos.
Justin             - É tão bom acordar assim – me olhou – Bom dia, minha linda – me beijou.
Natalie           - Estou tão feliz – deitei ao seu lado novamente.
Justin             - Por que tanta felicidade?
Natalie           - Talvez ela tenha um nome.
Justin             - Posso saber qual?
Natalie           - Seu bobo! – apertei as suas bochechas.
Levantei-me e comecei a saltitar pelo quarto. Justin estava com os olhos arregalados me olhando. Ainda saltitando eu fui ao banheiro, quando o Justin deu um grito com o barulho que veio do banheiro.
Justin             - O que aconteceu? Você está bem? – veio até mim rapidamente.
Eu estava jogada no chão e chorando de tanto rir, e Justin, mesmo preocupado, não aguentou e começou a rir também.
Justin             - Mas é sério, você está bem? – segurou as minhas mãos e me ajudou a levantar.
Natalie           - Estou bem, obrigada – não conseguia parar de dar risada, mas sai do banheiro saltitando novamente.
Justin             - Não, você não está bem – gargalhou.
Natalie           - Vem cá – o puxei para perto de mim.
Justin             - Eu te amo – sussurrou com seus lábios perto dos meus.
Natalie           - Eu te amo mais – sorri.
Justin             - Eu te amo bem mais – mordeu meus lábios inferiores levemente e com as mãos na minha cintura prensou meu corpo no dele.
Natalie           - Estou com fome!
Justin             - Isso, acaba com o clima mesmo! – deu risada.
Natalie           - Não tenho culpa se eu estou com fome – empinei o nariz e abri a porta – Vai ficar ai? – sai andando pelo corredor, até que Justin me abraçou por trás e começou a fazer cócegas na minha barriga, e é claro, eu gritei loucamente. Todos levantaram assustados e ficaram nos olhando.
Natalie           - Desculpa gente – sorri.
Chaz              - E eu ainda achei que alguém tivesse morrendo – deitou novamente no colchão da sala.
Justin             - Levanta Chaz! Vamos! – pegou as almofadas e jogou nele.
Beth               - Deixa-o dormir, coitado.
Justin             - Que coitadinho né? – riu.
Beth               - Como você é tonto, Justin! – bateu levemente em seu braço.
Todos estávamos na cozinha, menos o Chaz. Comecei pegar as coisas para prepararmos o café da manhã, e Beth estava me ajudando.
Justin             - Querem que eu prepare o café da manhã?
Ryan              - Se for assim, eu prefiro sair comer em outro lugar – riu.
Natalie           - Quanto amor pelo outro! – dei risada.
Justin             - Posso preparar omelete, panquecas ou waffles.
Natalie           - Então nos mostre seus dotes culinários, porque sinceramente, eu não sabia que existiam – disse rindo.
Justin             - Quanto amor pelo outro, não é? – foi irônico.
Sophie           - Ai gente, todo mundo acordou revoltado hoje!
Ryan              - Eu não estou revoltado, estou amor?
Sophie           - Não bebê – beijou o Ryan.
Justin estava pegando as panelas e segurando o riso.
Ryan              - Algum problema aí?
Justin             - Não, nenhum – olhou sério para o Ryan.
Natalie           - Vocês são tontos! – fui até o Justin – Eu te ajudo.
Justin             - Não! Pode sentar.
Natalie           - Não quer minha ajuda?
Justin             - Hoje eu cuido da cozinha, ok?
Natalie           - Isso é estranho, mas ok.
Após todos os waffles prontos, até o Chaz se levantou e veio comer conosco. Justin nos serviu e se sentou junto a nós.
Natalie           - Já pode comer?
Justin             - Agora pode!
Todos começaram a comer e eu fiquei espantada com o sabor maravilhoso que aquilo tinha. Nunca havia visto ele cozinhando antes.
Natalie           - Isso está incrivelmente bom.
Justin             - Gostaram? – estava sem graça.
Chaz              - Agora você terá que preparar o café todos os dias – riu.
Justin             - Não é para acostumar, ok?
Natalie           - Está de parabéns – selei meus lábios nos dele.
Justin             - Obrigado – sorriu.
Após todos comerem, arrumamos a cozinha e deixamos a casa em ordem novamente. Fizeram revezamento para tomar banho, pois havia poucos banheiros para muitas pessoas. Já estávamos todos com as malas arrumadas, então colocamos tudo no carro.
Natalie           - Beth, você ligou para a sua mãe?
Beth               - Sim, e ela disse que o Scooter coversou com ela e disse que estou totalmente segura.
Natalie           - O Scooter é ótimo!
Então demos um jeito para que todos coubessem dentro do carro e a primeira coisa foi deixar a Sophie na casa dela, pois sua não a deixou ir para Londres conosco, o que foi triste. Depois nós passamos na casa da tia Mary e nos despedimos de todos e minha mãe chorou como criança.
Encontramos o resto da equipe do Justin e fomos ao aeroporto. Estávamos quase entrando na fila para passar pela polícia, até que meu celular começou a tocar e era o mesmo número de antes.
Justin             - Você vai atender?
Natalie           - Sim.
Eu atentei e ninguém respondia, então eu me virei e fiquei olhando para todos em volta, até que eu vi um homem de longe com o celular no ouvido e me encarando.
Ryan              - Ei, eu acho que foi aquele homem que foi atrás de você.
Comecei a perguntar quem ele era e o que ele queria ainda com o telefone no ouvido, então comecei a andar em direção a ele rapidamente e o Justin veio atrás de mim para me segurar, então eu parei e o homem saiu correndo.
Justin             - Natalie?
Meu celular caiu no chão e minhas pernas mal conseguiam aguentar o peso do meu corpo.
Justin             - Natalie! – me segurou – Senta aqui! – me levou até o banco e pegou meu celular. Meus olhos vertiam lágrimas e eu estava em choque – Conversa comigo – segurou as minhas mãos – Você conhece aquele homem?
Natalie           - Ele é... – gaguejei – Ele é o meu pai.
Justin rapidamente me abraçou forte e tentou me acalmar.
Natalie           - Por quê isso? Por que ele está atrás de mim?
Justin             - Você deveria conversar com ele.
Natalie           - Não! Vamos embora daqui! – me levantei e puxei o Justin comigo.
Todos estavam calados e não me perguntaram nada. Justin sabia como estava minha mente naquele momento, então no avião, ele me deixou quieta pensando.